Risco de prisão de ventre aumenta depois da menopausa
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A especialista afirma que há dois aspectos diferentes relacionados à constipação, igualmente relevantes: “o primeiro se refere ao trânsito, isto é, o tempo que a pessoa leva sem evacuar, que não deve exceder três dias. O segundo ponto é a qualidade da evacuação, que envolve características como consistência e dificuldade de expulsão. São duas formas de apresentação do quadro, que podem estar associadas ou não, mas ambas impactam na qualidade de vida do paciente”.
Uma dieta rica em fibras – o ideal é ingerir de 20 a 30 gramas por dia – pode melhorar bastante o mal-estar. A doutora Sthela lembra que, além de estarem presentes em frutas e verduras, as fibras podem ser consumidas na forma sintética (as práticas barrinhas) ou em pó para ser diluído em água ou outros líquidos. “A fibra também tem um papel de proteção da parede do intestino”, explica, “por isso é tão importante na alimentação. E é fundamental ingerir bastante água, do contrário as fezes tenderão a ficar desidratadas e endurecidas”.
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